quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Tolerância de 180 dias para entrega de imóvel é ilegal


É comum que em contratos de compra e venda de imóveis na planta, as construtoras acrescentem uma cláusula que permita atrasos de até 180 dias para a entrega das chaves, sem qualquer contrapartida para o comprador. Decisões recentes da Justiça, porém, vêm considerando essa cláusula ilegal, e obrigando as construtoras a pagarem indenizações aos clientes. Isso pode significar o início de uma mudança nessa prática de mercado.
Segundo o advogado Marcelo Tapai, especializado em Direito Imobiliário, essas decisões ainda não significam uma mudança total de entendimento no Judiciário, mas representam uma esperança de que as coisas venham a mudar. Em seu escritório, Tapai Advogados, já houve três decisões do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) favoráveis aos consumidores que se queixaram do atraso previsto em contrato.
O advogado explica que há basicamente dois motivos que fazem com que os juízes entendam a cláusula como ilegal: primeiro, porque ela causa um desequilíbrio no contrato, uma vez que o comprador é punido se atrasar as parcelas, mas a construtora não é punida se atrasar a entrega da obra; segundo, porque essa cláusula normalmente não está clara no contrato.
“Se o consumidor atrasar o pagamento das parcelas por qualquer motivo – mesmo que tenha sido roubado ou ficado internado no hospital – ele terá que pagar multa e juros. Os contratos também estabelecem que, se o comprador atrasar mais de três parcelas, o contrato é rescindido e ele não recebe nada de volta. Já a construtora pode atrasar a entrega da obra em até 180 dias sem que nada lhe aconteça”, diz Tapai.
Quanto ao fato de a cláusula não vir explícita, Tapai diz que normalmente ela não vem em destaque no contrato. É preciso lê-lo com atenção para detectá-la. E mesmo assim, a escolha das palavras nem sempre deixa claro sobre o que se trata. “Normalmente o atraso aparece como ‘tolerância’ e fala-se em prazo de 180 dias ‘para mais ou para menos’, o que é bem mais problemático, pois deixa na verdade um prazo de um ano em suspense”, diz Tapai.
A falta de prazo infringe o Código de Defesa do Consumidor, que exige que o contrato traga um prazo bem definido, diz Tapai. “Se não, o comprador fica sem saber quando deve vender sua antiga casa, ou quando marca seu casamento. Não pode existir isso”, diz o advogado.
“Obras maiores, que são multadas por atraso, costumam ser entregues no prazo”, diz o advogado, que diz que agora a Justiça está olhando mais para isso e dando ganho de causa para o consumidor.
“Falta ao consumidor reclamar mais os seus direitos, pois não temos essa cultura. As pessoas muitas vezes acham que a Justiça é lenta ou que pode ser corrupta, que as empresas são poderosas demais e serão beneficiadas ou mesmo que o consumidor pode sofrer represálias e não receber seu imóvel caso entre com um processo. Mas as construtoras não têm melindres. Elas precisam entregar”, observa Tapai.

Fonte: Exame

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Verticalização da Cidade de Manaus



Há duas semanas estamos vivendo a maior polêmica do Plano Diretor de Manaus. Entre denúncia de extorsão e a rejeição por parte da Câmara Municipal de Manaus da proposta de elevação do gabarito para 25 andares, quem resolveu interferir nesse assunto foi o Prefeito Arthur Neto, que convocou uma reunião com sua base aliada para atender a reivindicação do setor de construção civil contrariando a votação realizada no último dia 18 de novembro.

Deixando de lado os diferentes interesses políticos, econômicos e pessoais, segue nosso ponto de vista:

Somos completamente favoráveis ao crescimento vertical de Manaus. Estamos rotineiramente acompanhando as constantes invasões e notícias sobre o crescimento desorganizado da cidade, o que agrava ainda mais todos os problemas públicos.

A verticalização é um ótimo meio para combater esse mau costume. Hoje os maiores problemas que temos são de segurança, saúde, educação e saneamento básico que pioram proporcionalmente em relação à distância do bairro com a região central da cidade.

O que defendemos é que a concentração da população em uma área territorial menor, diminuiria os custos de administração e incentivaria o desenvolvimento e melhoria dos serviços públicos facilitando que todos tenham acesso aos mesmos serviços independente das diferenças sociais.

O principal argumento utilizado contra essa ideia seria a do aumento no fluxo de veículos que dificultaria a circulação. A saída para resolver este problema seria o incentivo a utilização do transporte coletivo, que deverá ser alvo de investimento para melhorar sua qualidade e eficiência atendendo de forma digna a sociedade.

Quanto à elevação do gabarito para 25 andares dos prédios, somos totalmente contra, já que essa teoria camufla sob a bandeira de desenvolvimento social, o real interesse, que é o aumento dos lucros por parte das grandes empresas de construção civil. Lucro justificado, pelo crescimento do número de unidades construídas e comercializadas nos terrenos localizados em bairros de alto padrão como Ponta Negra, Vieira Alves, Adrianópolis, Morada do Sol e Parque 10, que contribuiriam para a marginalização de grande parte da população.



Outras notícias sobre o assunto:

08.11.13 - Denúncia de Extorsão - Leia mais...
18.11.13 - Entrevista Mário Frota, presidente da comissão encarregada de apurar denúncia feita por Féliz Velois - Leia mais...
19.11.13 - Plano Diretor: vereadores vetam a construção de prédios com 25 andares - Leia mais...
23.11.13 - Após reunião, vereadores falam em aprovar prédios de 25 andares - Leia mais...

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Lançamento - Soberane Live + Work - SKN Incorporadora


Durante a semana passada foi lançado no bairro Adrianópolis o novo Empreendimento da Incorporadora SKN em Manaus.

O Soberane, é primeiro empreendimento imobiliário de Manaus que reuni em um só lugar um edifício corporativo e um condomínio residencial. Em uma excelente localização, o Soberane, está inserido no coração comercial da cidade agregando comodidade e praticidade ao seu dia a dia.


Baixe pelo facebook a apresentação completa em:

https://www.facebook.com/download/582583261790947/%5BIm%C3%B3veis%20Manaus%5D%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20Soberane.pdf

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Reunião Temática do Plano Diretor – Mobilidade Urbana

Durante a tarde de hoje Imóveis Manaus acompanhou a reunião que ocorreu na Câmara Municipal de Manaus sobre a Mobilidade Urbana. Estavam presentes alguns vereadores, o presidente do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM), Leonel Feitosa, o titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho e o diretor-presidente do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), Paulo Henrique Martins.


Com menos de um ano e meio para aprovação de um projeto lei sobre a Mobilidade Urbana o setor público se sente pressionado para achar uma solução para o tráfego viário da capital amazonense. O que aumenta ainda mais essa necessidade é a proximidade da Copa do Mundo de 2014 já que os projetos do Monotrilho e do BRT já foram descartados.

As vias apresentadas como as mais críticas foram a Av. Djalma Batista, Av. Constantino Nery, Av. Torquato Tapajós e a Av. Ephigênio Salles devido a suas localizações estratégicas e as duas últimas o grande crescimento de conjuntos habitacionais. Além desses problemas o Presidente do SMTU, Pedro Carvalho citou ainda a falta de corredores exclusivos para ônibus, já que Manaus possui apenas um, que se encontra na Av. Epaminondas no centro da cidade.


Durante a reunião algumas ideias foram apresentadas, como a melhoria no transporte coletivo, construção e alargamentos dos passeios públicos, ciclo faixas e até a proposta de um transporte fluvial.

O desapontamento sobre o excessivo planejamento, as ocorrentes mudanças e a falta de execução do Plano Diretor da Cidade foi notório com o pronunciamento do vereador Waldemir José (PT) quando lamentou o fato dos órgãos municipais não terem levado à reunião algo concreto para o problema. “Pra mim é frustrante o fato que não trouxeram algo concreto. Precisamos colocar no papel para não ficar nas boas intenções”, Pedro Carvalho, também demonstrou descontentamento  quando ressaltou que o Plano Diretor após aprovado precisa ser cumprido. “Você pode fazer o  melhor Plano Diretor, mas se ele não for cumprido não adianta nada. É preciso amarrar no Plano Diretor que haja continuidade. O transporte Público, que é o principal meio de locomoção de uma cidade, precisa ter os trabalhos continuados, independente do prefeito”.

Como resposta para a população, a maior esperança para atingir essa melhoria, continua sendo o retorno do Expresso, que vem em sua nova roupagem com o nome de BRS.


Para o Imóveis Manaus, um transporte coletivo seguro, pontual e confortável é a melhor solução imediata para esse problema. Coincidentemente hoje pela manhã o Estadão divulgou a pesquisa feita pelo Ibope em São Paulo onde quase 65% dos entrevistados deixaria de usar o carro se houvesse transporte público de qualidade. Há muito tempo temos o conhecimento do que fazer, só nos resta executar.

As discussões temáticas seguem o calendário amplamente divulgado nas mídias sociais e jornais de grande circulação cidade, as próximas reuniões temáticas estão marcadas para os dias 23, 26 e 30 deste mês e 7 de outubro, na CMM.

Audiências Públicas

Nesta terça-feira (17) e quarta-feira (18), iniciam-se a parti das 14h, as Audiências Públicas com as entidades de classe, órgãos oficiais e sociedade civil. “Convido todos para as audiências a fim de que sejam apresentadas propostas de emendas ao Plano”, convocou Sildomar.


sábado, 17 de agosto de 2013

Lançamentos Manaus

Após uma semana da entrega do Shopping Ponta Negra as novidades continuam. Aproveitando toda expectativa eas mudanças na infraestrutura local as incorporadoras Colmeia e Capital Rossi fizeram o pré-lançamento de seus novos empreendimentos.

No dia 13 de agosto, no auditório do Hotel Tropical o presidente da Colmeia, Otacílio Valente, apresentou ao mercado o Vision Ponta Negra. Um empreendimento residencial para a classe alta, localizado na esquina da Av. Ponta Negra com a Av. do Turismo.
Com vista permanente para o Rio Negro esse condomínio de altíssimo padrão mostra a força da Colmeia quando se trata de qualidade e sofisticação. O projeto são de apartamentos de 3 suítes com metragens que variam de  127 m² a 179m².




Para morar: Localização privilegiada,conforto e realização em morar num endereço único da Ponta Negra.

Para investir: Constantes investimentos do Governo em obras de mobilidade urbana e a construção da nova Ponta Negra alavancam todas as expectativas de valorização.

Um dia depois, a Capital Rossi apresentou o Britannia Park Offices, dentro do Condomínio Reserva Inglesa ao lado do Shopping Ponta Negra. Uma grandiosíssima área comercial que definitivamente trás os mais variados serviços para a região.
O Britannia Park Offices vem com um projeto de complexo comerciais. Com um total de 625 unidades, divididas em uma torre comercial, uma corporativa e mais 5 anexos, oferecendo diversas opções de plantas.



Para trabalhar: Vizinhança privilegiadacom alto poder aquisitivo e cercado por indústrias, órgãos públicos e outrosconcentradores de empregos.


Para investir: Único complexo comercialda região, localizado em um dos principais eixos viários de Manaus,concentrando 6% do tráfego de veículos diários da cidade que resulta em desejoe visibilidade.



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Shopping Ponta Negra


A novidade do Mercado Imobiliário de Manaus para esse ano, sem sombra de dúvidas foi a abertura do Shopping Ponta Negra nesta quinta-feira, dia 8. Com investimento de R$ 200 milhões do grupo JHSF, o centro comercial promete mudar a rotina dos manauaras.

Durante anos a Ponta Negra sofreu por falta de infraestrutura, serviços e comércio, o que acabou sendo os fatores decisivos para o seu lento desenvolvimento. Para os investidores, a construção desse shopping foi à carta coringa para o desenvolvimento e a valorização imobiliária da região.

Segundo pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), entre 2007 e 2011, a valorização de imóveis próximos a novos centros comerciais são de 46% superior ao restante da cidade. Em Manaus, um apartamento ao lado do Shopping Ponta Negra, lançado em 2011 a R$ 260 mil, contabiliza uma valorização de 30% antes mesmos de sua entrega, que é o caso do Residencial River Side da construtora PDG, com entrega prevista para final de 2014 e com 98% das suas unidades vendidas.

Mas, segundo especialistas, a valorização é relativa e não se aplica a todos os casos. A valorização da área depende de outros aspectos, como localização do empreendimento e a forma como trânsito em entorno dos shoppings se comportará.

O diretor do departamento de urbanismo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo, Kazuo Nakano, em entrevista a Folhapress, aponta que, no geral, o empreendimento gera valorização para alguns setores e para outros não. "Quando o shopping começa a gerar muito tráfego nas ruas do entorno, essas ruas passam a ser mais desvalorizadas para moradia, mas para comércio passam a ser mais valorizadas".

Nos próximos meses, Imóveis Manaus, aguarda a estabilização dos preços, já que grande parte das construtoras estão entregando suas unidades vendidas, o que aumenta a oferta de imóveis na região. Devemos agora analisar como esses imóveis serão absorvidos pelo mercado e avaliar o comportamento do déficit habitacional local.


Para quem ainda procura investir essa mudança de cenário, cria outras excelentes oportunidades de investimentos, como é o caso do Município de Iranduba que está recebendo grande parte dos investimentos do Governo Estadual e que vem se tornando o vetor de crescimento econômico da região. Além disso, temos a previsão de um lançamento de um Empreendimento Comercial na Ponta Negra e como terceira opção, temos a crescente valorização da Avenida das Torres que a pouco tempo divulgou a construção de um novo shopping.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Compra de Imóvel: Localização

Dados do ano de 2012 do Sindicado da Habitação mostra que compramos, em média, apenas dois imóveis durante a vida. O que deixa clara a importância de uma escolha cautelosa e paciente antes da compra de uma residência.

Para nós brasileiros o fatores determinantes na compra ainda tem sido o preço, seguido pela localização e a qualidade. Qualquer um de nós adoraria viver em um imóvel bem localizado com uma construção moderna e com um preço acessível. Mas, se não for possível adequar devidamente os três principais adjetivos, escolha apenas dois.

Analisando a pesquisa do Instituto QualiBest que enumerou os três adjetivos principais na compra de um imóvel, destacamos a importância da localização na escolha da sua futura moradia, já que a realização de uma boa pesquisa de mercado é suficiente para suprir a necessidade de custo benefício (preço x qualidade) do imóvel.



Um bom exemplo tem sido o Bairro da Ponta Negra, localizado na Região Oeste da cidade, considerado nobre devido ao seu potencial turístico e pela grande concentração de imóveis de alto padrão. Apesar de todas as suas qualidades e de ser desejado por muitos, com o auxílio de um profissional encontramos excelentes oportunidades de imóveis de médio padrão com preços justos para o mercado.



Para ser mais objetivo ao avaliar a localização, seguem algumas dicas importantes:

No caso de um imóvel para moradia
  • Priorize o seu bem estar, a tranquilidade e a segurança do bairro e principalmente da rua escolhida. Um lugar agradável pode ser até um pouco distante se realmente valer a pena.
  • Vias de acesso, observe a facilidade de deslocamento. Certifique-se que as ruas e o fluxo do trânsito estarão ao seu favor no dia-a-dia, organize as suas rotas e estude a possibilidade de rotas secundárias.
  • Transporte, confira as linhas de ônibus e os pontos de táxis existentes, essas opções além de auxiliar em uma emergência podem ser mais eficientes e econômicas do que utilizar seu próprio automóvel.
  • Unidade de saúde, procure saber o caminho mais fácil e principalmente avalie suas condições.
  • Estrutura de comércios e serviços, um pequeno supermercado próximo pode suprir grande parte das suas necessidades. Imóveis próximos de centro comerciais tendem a ser mais caros que o valor médio do bairro e lembre-se: nem sempre ter um shopping em frente a sua casa é mais vantajoso do que ter um a 5 km se você leva apenas 15 min pra chegar.

Para investimento

A localização do imóvel pode ser a chave do sucesso de seu investimento. Determinadas regiões possuem um potencial de valorização maior do que outras. A infraestrutura disponibilizada e futuros investimentos na região devem sempre ser considerados no momento da escolha de onde investir. A pesquisa sobre políticas de desenvolvimento, projetos e investimentos deverão ser um pouco mais profundas e procure sempre outras opiniões sobre seu investimento. Além disso, não se esqueça que, a finalidade do imóvel deve ser compatível com a sua localização.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Feirão da Caixa


Realizado anualmente, o Feirão da Caixa é um evento que reuni, em um só lugar, todos os interessados em adquirir ou vender seus imóveis, além de gerentes do banco que estarão à disposição para ajudar nas negociações.

Em Manaus será oferecidos cerca de 4.500 imóveis em sua nona edição, que será do dia 7 a 9 de maio. Com o intuito de promover as melhores condições de pagamentos a Caixa oferecerá uma novidade para o cliente que adquirir o imóvel. Além das melhores taxas do mercado, o evento facilitará com que o cliente pague a sua primeira prestação somente em janeiro de 2014, de acordo com a superintendência da Caixa Econômica Federal.

Segundo o gerente regional da Caixa, Wellington Lopes, as construtoras levarão ao evento diversas faixas de valores de imóveis. O menor valor é a partir de R$ 100 mil. Além das taxas de juros reduzidas para os empréstimos e financiamentos com a Caixa, o visitante encontrará, num único local construtoras, incorporadoras, imobiliárias, tabelionatos, cartórios de registro de imóveis, órgãos do Governo do Estado e de prefeituras, além de entidades representativas do setor. Assim “o cliente poderá escolher seu imóvel, tirar dúvidas e dar o primeiro passo para realizar o sonho da casa própria na capital amazonense, completou o superintendente da Caixa, Paulo Henrique.

Benefícios

  • Taxas de juros reduzidas
  • Primeira prestação em janeiro de 2014
  • Melhores ofertas e condições
  • Possibilidade de realizar todo o processo de aquisição do imóvel em um único espaço

Dicas

  • Tire todas as dúvidas com relação ao fechamento do contrato. Fique atento às regras para o começo da construção de apartamentos na planta, e com relação à entrega do imóvel.
  • Verifique primeiro a sua localização, verifique tudo, iluminação, ventilação, por isso visitar o imóvel em vários horários ajuda, certifique-se que toda a infraestrutura do imóvel está em bom estado e se por perto há comércio, transporte etc.
  • A incidência de sol e luz são fatores importantes também, visitar o imóvel em horários diferentes do dia é a melhor solução. É importantíssimo que o contrato seja lido com atenção, observando principalmente o compromisso de compra e venda, na dúvida aconselhe-se com um advogado.
  • Não deixe de analisar toda a documentação da casa e antes de assinar, leia ele com toda atenção, você também pode estar pedindo solicitações no PROCON para ver se há reclamações e antes de fechar o negócio aguarde a aprovação da Caixa, este é o mesmo processo caso você queira comprar um imóvel usado.
  • É importante verificar primeiramente se o imóvel (usado) está em bom estado, veja se há rachaduras ou infiltrações. Verificar a pressão da água e possíveis problemas com a parte elétrica também é importante. Cheque se o imóvel está bem localizado, facilitando o acesso a comércio e outros serviços.
  • Leia o contrato com muita atenção antes de assiná-lo, se for necessário, peça ajuda a um advogado de sua confiança.
  • Caso você queria comprar um imóvel em construção é super importante verificar se a documentação da obra está toda correta, consulte a construtora no Reclame Aqui, site de pesquisas de reclamações na internet.
  • Conheça a vizinhança, veja se ela se adéqua ao seu estilo de vida, morar perto de casas noturnas ou feiras livres não é o mais indicado.

Por mais que as condições de compra sejam vantajosas, é muito importante que a decisão de adquirir o imóvel seja planejada financeiramente. Especialistas recomendam, por exemplo, que não se comprometa mais de 30% da renda familiar no financiamento.

Documentos Necessários

  • RG
  • CPF
  • Comprovante de renda
  • Comprovante de residência.

Localização
Centro de Convenções Canaã – Avenida General Rodrigo Otávio, 1655 (em frente à Universidade Federal do Amazonas – UFAM)


Horários
Horário de Atendimento: 15h às 21h

07.06.12 –Sexta-Feira
Horário de Atendimento: 17h às 21h

08 e 09.06.12 – Sábado e Domingo

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Metro Quadrado em Manaus


O custo médio do metro quadrado construído no Amazonas fechou o mês de abril como 9º mais caro do País, segundo informações do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi).


Segundo o IBGE/AM, a região Norte tem a segunda maior média nacional, de R$ 882,52 o m². “Este custo é impulsionado pela questão logística, que envolve principalmente o transporte da mercadoria, e que onera seus preços”, relata Adjalma Nogueira supervisor do IBGE/AM. Esse problema também é explicado pelo presidente do Sinduscon-Am que responsabiliza a ausência de fábricas de produtos da construção civil. Segundo Eduardo Lopes: “Temos apenas uma fábrica de cimento e pagamos R$ 28 o saco, enquanto no restante do Brasil o valor fica entre R$ 16 e R$ 18. Roraima e Acre também sofrem do mesmo problema: não produzimos os materiais utilizados em obras, como a parte elétrica, as louças, cerâmicas, revestimentos, azulejos e pastilhas. Como precisamos importar tudo isso, a logística também encarece o custo final, pois estamos distante dos polos produtores”.

Na região Norte, o metro quadrado da construção no Amazonas é o quinto mais alto, ficando abaixo de Rondônia, Acre e Roraima, Tocantins e acima de Pará e Amapá (que apresentou o metro quadrado mais baixo da região, de R$ 852,24).

O presidente do Sinduscon destacou o fato do metro quadrado amazonense ser menor que o do Estado de Rondônia, que está interligado por estrada ao restante do País, contando, portanto, com uma logística melhor. “Isso deveria fazer com que os preços lá fossem menores. Acredito que a construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau puxaram os preços pra cima”, arrisca Lopes.
Além do problema logístico, o crescimento no setor de construção civil nos últimos anos e a disputa de áreas para a implantação de novos empreendimentos residenciais contribuiu para o aumento dos preços de terrenos. Com essa variação no preço do metro quadrado, as áreas a serem edificadas de Manaus aparecem entre as mais valorizadas do país. Na capital, os especialistas em imóveis estimam que o valor cobrado pelo metro quadrado atinja até R$7.500.
De acordo com Frank Souza ex-presidente do Sindicato da Construção Civil do Amazonas (Sinduscom-Am), a área de preço mais elevado em Manaus fica situada no bairro Adrianópolis, Zona Centro-Sul da capital. “O metro quadrado em Adrianópolis custa cerca de R$ 7.500 nos empreendimentos na região. Já na Ponta Negra, os preços no mercado variam em média de R$ 3.800 a R$ 5.600 (preço/m²). Entretanto, a média dos empreendimentos em várias áreas da capital é de 3.800 reais”.
Em Manaus as áreas mais valorizadas estão no Bairro Adrianópolis, Zona Centro-Sul da cidade. Os preços mais caros se encontram entre à Avenida Djalma Batista até às proximidades do Manauara Shopping. Essa zona se caracteriza por possuir a melhor infraestrutura urbana da cidade se concentrando comércio e serviços, shoppings, agências bancárias, os maiores supermercados, redes de televisão, jornais, estádio de futebol, etc., consolidando a descentralização de vários segmentos da área central da cidade. Logo em seguida vem o Bairro da Ponta Negra, na Zona Oeste considerado nobre por sua paisagem e potencial turístico e ecológico, com loteamentos de alto padrão, mas ainda com grandes extensões desocupadas. 
Outro fator que mais influência o aumento dos preços dos imóveis e terreno tem sido o desenvolvimento econômico e a  infraestrutura do bairro.
No ano passado, R$ 5,9 bilhões foram movimentados em Manaus apenas com as transações de bens imóveis. O atual mercado imobiliário promissor é avaliado pelos especialistas como ponto máximo alcançado. A tendência que vivemos é de equilíbrio nos preços na Região, podendo ainda ter um crescimento no valor do metro quadrado nas áreas de menor valor num prazo de até três anos. 




segunda-feira, 13 de maio de 2013

Organização Geográfica de Manaus


A divisão geográfica do Município de Manaus foi instituída no Decreto n. 2924, de 07 de agosto de 1995 e redimensionada pela Lei 283, de 12 de abril de 1995. Teve como base os estudos técnicos realizados pelo Instituto Municipal de Planejamento e Informática – IMPLAN.


A Região metropolitana de Manaus é a maior aglomeração urbana do Norte do Brasil e a décima-primeira maior do país, sendo ainda a 222ª mais populosa do mundo e possuindo a maior área territorial entre as regiões metropolitanas do globo.
Manaus divide-se em sete regiões: Norte, sul, centro-sul, leste, oeste, centro-oeste e a rural.

A cidade tem em torno de 420 áreas residenciais, abrangendo conjuntos, condomínios, invasões e loteamentos.

Zona Centro-Sul

Essa zona se caracteriza por possuir a melhor infraestrutura urbana. Nessa zona se concentram comércio e serviços, shoppings, agências bancárias, os maiores supermercados, redes de televisão, jornais, estádio de futebol, etc., consolidando a descentralização de vários segmentos da área central da cidade. Possui um alto valor de mercado e detém o maior número de empreendimentos imobiliários na atualidade, principalmente, nos bairros Nossa Senhora das Graças e Adrianópolis.


Zona Centro-Oeste

Com uma área aproximada de 1.897,55 ha, essa zona se caracteriza pela ocupação através de conjuntos habitacionais, tendo, portanto, boa organização espacial, sem muitos problemas de infraestrutura.

Essa região é ponto de encontro importante para o sistema de saúde, dada a localização do Hospital do Câncer e Instituto de Medicinal Tropical de Manaus, unidades-referência para todo o Estado.

A predominância do uso residencial com tipologia de ocupação diferenciada é característica marcante dessa área, uma vez que os bairros D. Pedro I, Planalto e o bairro da Paz têm o mesmo padrão habitacional, de população com nível de renda superior aos bairros Alvorada e Redenção.


Zona Oeste

A Zona Oeste se caracteriza pela ocupação espontânea, originada a partir do bairro São Raimundo, em 1940, tendo como exceção os bairros Ponta Negra e Tarumã, considerados nobres por sua paisagem e potencial turístico e ecológico, com loteamentos de alto padrão, mas ainda com grandes extensões desocupadas. 

O bairro São Jorge compreende uma grande área do Exército, concentrando a população dessa zona em aproximadamente 1/3 da área total, em ruas estreitas e acidentadas, mas com uma boa estrutura.


Zona Norte

Esta zona possui uma área aproximada de 7.620 ha, que compreende aglomerados implantados através de invasões, loteamentos clandestinos e do  bairro com a maior concentração da população da cidade - Cidade Nova (286.289 habitantes).

A infra-estrutura urbana dessa zona é considerada bem servida, entretanto, devido às áreas invadidas, apresentam problemas urbanos graves que vêm sendo tratados pela Administração Pública de forma a implantar os serviços básicos para os moradores nessa área.


Zona Sul

Essa zona é caracterizada por sua aproximação às margens dos igarapés, carentes de saneamento básico. Estas convivem com grandes centros de comércio e serviços, a exemplo do Centro, Cachoeirinha e Raiz, além do Distrito Industrial, que tem parte de sua área invadida no Igarapé do Quarenta.

Sua característica principal é a abrangência da origem da formação urbana - o Centro, com os prédios construídos no final do século passado e início deste, em torno de 500 unidades, inseridas em área denominada pela Lei Orgânica do Município de Centro Antigo Tombado, representante da época da exploração da borracha.


Zona Leste

Essa zona é caracterizada por invasões, evidenciando-se como a mais pobre da cidade e com graves problemas infraestruturais tornando o quadro geral com diagnóstico bastante delicado, com solução lenta e onerosa, e que tem sido alvo de intervenção permanente por parte dos governos estadual e municipal, além das concessionárias prestadoras de serviços públicos, a fim de estender àquela demanda os serviços urbanos básicos.

Pela disponibilidade de terra com baixo ou nenhum custo aos moradores, os bairros em geral, apresentam sistema viário desarticulado, caótico e com caixa viária insuficiente, dificultando o planejamento do sistema de transporte coletivo, serviço de coleta de lixo, bombeiros e segurança pública. A grande incidência de doenças é um dos problemas gerados pela insuficiência de urbanização atrelada ao rápido processo de crescimento urbano.


Tendência

Diante desses resultados, consideramos que o crescimento do espaço urbano de Manaus se concentrar em direção a Zona Norte da cidade. Essa tendência se deve a várias razões, dentre elas podemos afirmar que as zonas Sul, Centro-Sul e Centro-Oeste estão consolidados enquanto o espaço urbano em toda sua extensão.

A zona Leste apesar de possuir uma imensa área ainda não ocupada efetivamente, não dispõe mais de espaços, pois a área que pertence a Superintendência da Zona Franca de Manaus, representa aproximadamente 45% do total da Zona Leste.

A Zona Oeste que possui a maior área ainda não ocupada e é hoje um dos espaços de maior especulação imobiliária para futuros empreendimentos habitacionais de alto custo.

A Zona Centro-Sul tem a maior tendência de valorização devido a sua localização estratégica e sua infraestrutura que aumentam a sua concorrência.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Plano Diretor de Manaus




O Plano diretor é a ferramenta que define a política de desenvolvimento urbano do município para os próximos anos. Ele é a regra de todos os projetos de melhoria para os bairros, ruas, parques, pontes, bancos, postos de saúde e para o bom funcionamento da cidade. Para que esse crescimento seja planejado e que realmente atenda todas as necessidades da população, ele deverá ser elaborado pela sociedade em conjunto com a Câmara Municipal e a Prefeitura.

A atualização desse Plano Diretor está em andamento desde 2009 e no último dia 30, ele deveria ter sido apresentado a Câmara Municipal para votação. Mas, essa apresentação foi prorrogada por 90 dias pelo Ministério Público depois que o promotor de urbanismo Angelo Balbi questionou a qualidade das audiências. Segundo ele as reuniões não tiveram a publicidade devida, o que ocasionou pouca participação popular, resultando na prorrogação do prazo para que sejam realizadas novas audiências públicas.

O envolvimento da sociedade neste projeto é importantíssimo. Essa é uma das poucas chances em que podemos definir como será utilizado o dinheiro público. Devemos nos conscientizar e sermos mais presentes nas próximas reuniões fiscalizando e contribuindo para a criação de um projeto eficaz e justo.

Durante a última semana, o Anteprojeto do Plano Diretor de Manaus foi disponibilizado a sociedade pela Prefeitura. Estamos disponibilizando-o para que tomemos conhecimento, pois, não há democracia sem informação


Convocamos a todos, para unidos, construirmos uma cidade melhor.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Mercado Imobiliário Atual


Nos últimos meses foram muitos os palpites de qual seria a postura do mercado imobiliário após o grande período de crescimento nas vendas até setembro de 2012.

Para o pesquisador Eduardo Zylbertajn, coordenador do índice FipeZap, “toda essa explosão de preços que vimos nos últimos anos tende a se acalmar”. Hoje o mercado está encontrando um ponto de equilíbrio. A valorização já não acontece de maneira tão acelerada, mas a demanda ainda é imensa. Segundo o IBGE, estima-se que só em Manaus esse déficit habitacional, ainda é, de mais de 250 mil imóveis.


Apesar da redução dos lançamentos pelas grandes incorporadoras, o mercado ainda se mantém otimista. Para este ano é esperado um crescimento de 20 a 30% das vendas de imóveis, sendo a localização e a infraestrutura do bairro os pontos de maior interesse do consumidor.
Além disso, favorecido pelo aumento das vendas e a migração gerada pelo recebimento dos novos imóveis, a locação vem se tornando também uma excelente opção de moradia, já que os proprietários estão se vendo obrigados a reduzir os preços, tornando-os competitivos, devido a grande oferta do mercado.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Imóveis Manaus



O Imóveis Manaus será sua ferramenta de informação sobre o mercado imobiliário local.

O nosso compromisso é desenvolver uma análise das mudanças políticas e econômicas do Sistema Imobiliário Nacional e transmiti-las com imparcialidade e clareza à população manauara. Estaremos presentes semanalmente com informações e novidades do ponto de vista do setor imobiliário, e de olho na atuação do governo e das grandes empresas do setor.

Disponibilizamos um classificados grátis no facebook  para que todos possam ter um espaço dinâmico e de fácil entendimento, para divulgar e procurar seus imóveis. Ainda deixaremos a disposição a página Imóveis Manaus, para que possamos discutir tirar dúvidas e divulgar informações sobre os temas abordados.

Sejam todos bem vindos.